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Autoridades palestinas e israelenses expressaram otimismo, com declarações apontando para a possibilidade de um acordo em breve. Entretanto, o Catar, mediador das negociações, ressaltou a complexidade do processo e descartou um anúncio imediato.
A guerra, iniciada em outubro de 2023 com um ataque do Hamas a Israel, causou milhares de mortos em ambos os lados. Um alto funcionário palestino detalhou propostas potenciais, incluindo a libertação gradual de reféns pelo Hamas e a retirada gradual de tropas israelenses de Gaza, com etapas específicas e prazos definidos.
O acordo prevê, ainda, a libertação de prisioneiros palestinos por Israel, em troca da libertação de reféns pelo Hamas. A presença de forças israelenses em áreas específicas de Gaza seria mantida durante a fase inicial do cessar-fogo. As negociações para as fases seguintes do acordo estariam previstas para o 16º dia do cessar-fogo.
O Presidente dos EUA, Joe Biden, confirmou seu envolvimento nas negociações, buscando pressionar pelo fechamento do acordo e destacando a iminência de um acordo. Ele atribuiu a pressão para a iminente posse do Presidente eleito Donald Trump, que introduz incertezas para ambos os lados quanto à validade dos termos atuais.
Enviados de Biden e Trump estão em Doha para auxiliar nas negociações. A pressão pelo tempo, devido à transição presidencial nos EUA, impulsiona os esforços para um acordo rápido.
- Detalhes do possível acordo incluem a libertação de reféns em etapas.
- Retirada gradual de tropas israelenses de Gaza.
- Libertação de prisioneiros palestinos por Israel.
- Manutenção de presença militar israelense em áreas específicas durante a fase inicial.
G1 – Cessar-fogo em Gaza está ‘mais próximo que nunca’, diz negociador
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