
Hayalla afirma que seu gesto foi um protesto contra supostas irregularidades, alegando ter ouvido rumores sobre a escolha pré-determinada da vencedora. Ela descreve um ambiente desigual nos bastidores, com Toledo supostamente tendo acesso a um camarim exclusivo e tratamento diferenciado, o que é negado por Toledo, que alega ter tido o acompanhamento de sua equipe, assim como outras candidatas.
Toledo, por sua vez, reitera sua dedicação ao concurso e atribui o ato de Hayalla à inveja. A antiga organização do Miss Amazonas não se pronunciou sobre o caso.
Hayalla enfatiza que seu objetivo não era questionar a beleza de Toledo, mas sim protestar contra a manipulação em concursos de beleza. O ato resultou em consequências legais, culminando em uma retratação pública de Hayalla e sua perda do direito de representar o Amazonas no Miss Terra.
Ambas as ex-candidatas seguiram caminhos distintos. Hayalla atua como produtora executiva, enquanto Toledo é empresária e se dedica à psicologia. Ambas concordam que o incidente gerou diversas consequências, desde ataques nas redes sociais a oportunidades profissionais perdidas. O episódio, apesar dos anos, deixa claro que o impacto da controvérsia persiste até os dias atuais.
- Hayalla: Um ato de protesto contra irregularidades e um marco para conscientização em concursos.
- Toledo: Dedicada à carreira profissional e à realização pessoal, deixando para trás o legado da controvérsia.
Dez anos após o incidente, a história do Miss Amazonas 2015 serve como um lembrete das pressões e controvérsias que permeiam o mundo dos concursos de beleza, e a luta por justiça e igualdade.


